Arq-UFSJ
Blog dedicado aos alunos do segundo periodo da UFSJ, como parte do programa analítico da disciplina Oficina.
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
terça-feira, 26 de outubro de 2010
COMENTÁRIO DO TEXTO HERTZBERGER
Público e privado
A Praça Carlos Gomes é um local público, uma extensão das funcionalidades da rua (espaço do qual trata alguns textos). Nela não passam carros, e o trânsito mais comum é da população que pretende acessar as estruturas sociais em seus arredores como o mercado, o posto de saúde, a igreja, ou o cemitério.
Uma área pode ser mais ou menos privada, dependendo do grau de acesso. A Praça Carlos Gomes é extremamente pública, porque há um enorme grau de acesso e caminhos que levam aos seus diversos pontos, o que torna convidativo para que as pessoas se sentem ali. Além disso, atua principalmente como ponto de encontro e descanso para a população que transita pelos arredores.
Em termos espaciais, a praça é um local claramente público, diferenciando-se das casas ao seu redor que se apresentam como espaços privados em relação às estruturas sociais próximas. O posto de saúde, o mercado, o cemitério, a igreja, as barbearias e outras estruturas comerciais dos arredores são privado-públicos ou público-privados, pois apresentam possibilidades diversas de interação com o público externo.
Pelo que parece, a igreja e o posto de saúde são administrados pelo governo local, pertencendo e assessorando – dever do aparato público – a população. Isso os diferencia dos pontos comerciais, que já partem de um bem privado e se abrem ao público, ou se publificam em busca de lucro.
O caráter e conservação da área da praça e de seus arredores são uma responsabilidade do governo, mas o povo deve colaborar com a sua conservação. No entanto, as pessoas apenas entendem a praça como algo de responsabilidade municipal e não a modificam nem zelam por ela, deixando-a, por conformismo, do jeito que está.
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
COMENTÁRIO SOBRE O SEMINÁRIO DE DESIGN
TEXTOS: ANIMAÇÃO CULTURAL, O APARELHO E COINCIDÊNCIA
Nos textos se observa que os objetos tendem a buscar uma dependência dos seres humanos, e a cada dia que passa o homem vive mais em função dos objetos, se tornando uma espécie de "apêndice" dela, vivendo mais em função dos objetos e não o contrário. O homem já, se tornou parte da máquina, do objeto, já se tornou totalmente dependente e dominado e isso tende a se tornar cada vez pior. A máquina tende a ser sempre parte integrante do homem, já "demarcou seu território" e isso será quase impossível de mudar.
TEXTOS: ANIMAÇÃO CULTURAL, O APARELHO E COINCIDÊNCIA
Nos textos se observa que os objetos tendem a buscar uma dependência dos seres humanos, e a cada dia que passa o homem vive mais em função dos objetos, se tornando uma espécie de "apêndice" dela, vivendo mais em função dos objetos e não o contrário. O homem já, se tornou parte da máquina, do objeto, já se tornou totalmente dependente e dominado e isso tende a se tornar cada vez pior. A máquina tende a ser sempre parte integrante do homem, já "demarcou seu território" e isso será quase impossível de mudar.
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
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